terça-feira, 17 de setembro de 2013


Projeto RevisaIgesca E ai galera, hoje vamos falar de um dos mais fascinantes impérios que ja reinaram na face da terra a majestosa:
Roma
Imagine uma cidade aonde não há desemprego, não há fome uma cidade repleta de belas e gigantes construções em mármore, uma cidade muito bem iluminada 24 horas, um modelo de cidade aonde a higiene era impecável e haviam grandes banhos coletivos tomados em fontes publicas construídas para tal, aonde só por se ser morador já se é ganha uma especie de salario, agora imagine essa cidade 10 seculos atras pois bem essa era Roma.O império romano foi tao fantástico que durou mais de mil anos, sempre se expandindo.
Seus principais imperadores foram:
Otávio Augusto (primeiro imperador de Roma) Reinado: 27 a.C a 14
Cláudio
Reinado: 41 a 54
Nero
Reinado: 54 a 68
Vespasiano
Reinado: 69 a 79
Tito Flávio
Reinado: 79 a 81
Domiciano
Reinado: 81 a 96
Trajano
Reinado: 98 a 117
Adriano
Reinado: 117 a 138
Antonio Pio
Reinado: 138 a 161
Marco Aurélio
Reinado: 161 a 180
Cômodo
Reinado: 177 a 192
Septímio Severo
Reinado: 193 a 211
Caracala
Reinado: 198 a 217
Alexandre Severo
Reinado: 222 a 235
Filipe, o árabe
Reinado: 244 a 249
Maximiano
Reinado: 286 a 305
Galério
Reinado: 305 a 311
Constantino I
Reinado: 307 a 337
Licínio
Reinado: 308 a 324
Constâncio II
Reinado: 337 a 361
Juliano
Reinado: 361 a 363
Valentiniano
Reinado: 364 a 378
Graciano
Reinado: 367 a 383
Valentiniano II
Reinado: 375 a 392
Teodósio I
Reinado: 379 a 395
Sua principal fonte de renda era a guerra, essa era a característica que destacava o império Romano, por isto roma era tão bela pois conquistavam novos territórios e traziam novos tesouros, Roma permaneceu bela por muito tempo devido a essa estraégia; O implacável império romano conquistava novos domínios que passavam a fazer parte de Roma e os tesouros conquistados ajudavam a manter Roma, enquanto o exército romano continuasse conquistando Roma continuaria viva mas...

A queda de Roma

"Poucos acontecimentos provocaram tanto choque e estupefacção como o saque de Roma pelos Visigodos, no ano 410 A.C.
Apesar de há muito não ser a residência principal dos imperadores do Ocidente – que preferiam estabelecer-se perto das fronteiras, em cidades fortificadas como Milão, Ravena, Sirmium ou Treveri -, Roma era ainda a capital espiritual, econômica e política do mundo romano. Com cerca de um milhão de habitantes, Roma era ainda a maior cidade do Ocidente. Os imperadores continuavam a manter a populaça romana através dos abastecimentos da Anona, as famílias da aristocracia tradicional continuavam a fixar residência e a possuir luxuosos palácios na Urbs, enquanto o Senado existia ainda como reserva moral e política do Império.
Apesar das dificuldades dos anos anteriores – as derrotas na Mesopotâmia e Andrinopla, as guerras civis, etc -, era crença generalizada que o poder, a riqueza e a majestade de Roma subsistiriam ad aeternum. Ninguém esperava que a capital do mundo seria tão facilmente conquistada por um exército bárbaro. Desde a invasão gaulesa, no século IV a.C., que Roma não era pisada por exércitos estrangeiros. O próprio Aníbal, com todo o seu génio militar, não conseguira mais que cercar a cidade.
Como caiu então Roma em poder dos Visigodos? Ora antes de mais, vejamos o que conduziu a este trágico desfecho.
Desde os tempos de Teodósio, O Grande, que os Visigodos serviam no exército romano como “federados” (foederati). As duas grandes derrotas sofridas pelas legiões no espaço de vinte anos, na Mesopotâmia e nos Balcãs, privaram o Império das suas melhores forças. Teodósio viu-se forçado a arrolar soldados bárbaros, “barbarizando” desse modo o exército. Alguns historiadores consideram que foi esta a principal razão para a queda do Império: Roma abdicou da excelência militar que nos séculos anteriores lhe dera a supremacia sobre os povos estrangeiros. O exército romano “barbarizou-se”, afrouxando a disciplina e abandonando as tácticas ancestrais. O próprio equipamento militar perdeu qualidade, na medida em que as grandes oficinas imperiais tinham cada vez mais dificuldade em suprir as necessidades do exército. Além disso, os bárbaros que combatiam sob o estandarte imperial faziam-no à maneira dos seus antepassados, sendo liderados pelos seus próprios chefes e reis.
Quando o partido “nacionalista” se acercou do poder, após a morte de Teodósio e da queda em desgraça do seu lugar-tenente semi-bárbaro Estilicão – o último general que poderia ter salvo o Ocidente -, os bárbaros foram expulsos do exército romano (e, em alguns casos massacrados). Mas era tarde demais, para além de contraproducente; os soldados bárbaros eram os únicos que poderiam defender o Império dos seus inimigos ainda mais bárbaros. E na origem da guerra com os Visigodos – que já antes se tinham revoltado devido ao tratamento que lhes era dado pelos funcionários imperiais da distribuição de alimentos -, esteva a pretensão que Alarico, rei dos Visigodos, tinha de suceder a Estilicão como comandante supremo do exército do Ocidente. Como o governo de Honório recusou, estalou a guerra.
Alarico cercou Roma por três vezes. O primeiro cerco foi levantado através do cumprimento das suas exigências por parte do Senado romano: entrega de todo o ouro e prata da cidade, de todos os móveis ricos e preciosos, e de todos os escravos que pudessem provar o seu direito ao nome de “bárbaros”. Estupefactos, os enviados do Senado atreveram-se a perguntar ao rei dos Godos: “Se são essas as tuas vontades, ó rei, o que tencionas deixar-nos?” O conquistador respondeu secamente: “As vossas vidas”."
Fonte: http://roma-antiga.blogspot.com.br/2004/09/queda-de-roma-poucos-acontecimentos.html O término do império Romano teve forte influência pela disputa dos imperadores e generais A ruína do império romano começou por volta do século III, e se deu principalmente por crises econômicas e politicas, como por exemplo pela disputa de poder interna entre generais que ao se concentrarem em tomar o poder uns dos outros acabaram se descuidando de Roma deixando - a mais vulnerável, em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas.Muitos soldados, sem receber salario, deixavam suas obrigações militares, aos poucos algumas partes de Roma começaram a declarar sua "dependência" devido a falta de poder militar naquela área, este fato de falta de soldados consequentemente facilitou a entrada dos povos denominados Bárbaros como os visigodos, vandalos, burgundios, suevos, saxoes, ostrogodos, hunos etc o que levou a ruína de tantos anos de historia.
Cultura Romana
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol. A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
Religião Romana
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
Principais deuses romanos : Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Alguns dados sobre a atual Roma...
Roma é a capital da Itália, é uma comuna italiana e está sediada na província de mesmo nome, na região do Lácio.
População: 2,778 milhões (set de 2011)
Área: 1.285 km²
Até a próxima.

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